quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Samba, cachaça, piscina de plástico.
A paz desejada. O andar dos tempos. O vermelho do sangue e o sal das lágrimas. E, como se tanto fosse pouco, ou quase nada, o mundo esquece que é mundo...já devíamos ter aprendido...o ano começa só depois do carnaval. E, para não chorar pela "camélia" que morreu, de morte acidental, eu danço samba...o samba das rosas, sem ritmo, por horas. Enche a piscina, copia a casa do lado, nossa piscina é de plástico, trás a cachaça, em uma taça, chama o pessoal, deixa as crianças brincando no quintal. Deixa a tarde cair, devagar...e a chuva chover, e molhar. Casa de pássaro é vento, passarinho eu voei, sozinho...e voltei.
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